I – Savarin
Criado no Cachoeira, morou até ficar adulto onde hoje está construída a Usina Parigot de Souza, da COPEL. Gostava de baile quando era adolescente e tinha um companheiro de todas as horas, que era o Nicolau, filho do Tibúrcio, e que trabalhava na construção da usina. Um não estava em lugar algum sem que o outro também não estivesse.
Foi que um dia o Nicolau passou na sua casa, contando que ia ter um baile na casa do seu Vitório, lá no Rio Pequeno. Só tinha um problema: o Nicolau era da pá virada e vivia aprontando encrenca. Por sua fama, estava proibido de frequentar a casa de nhô Vitório.
Savarin argumentou com o amigo, pois sabia que coisa boa não ia dar, mas não conseguiu demover o danado. Resolveu deixar a coisa correr. Combinaram de encontrar-se às oito horas da noite e foram pela estrada, garrafa de cachaça da boa na mão, até chegar o ponto da travessia do rio. O canoeiro que atravessava o povo para o baile não queria levar o Nicolau, mas acabou sendo convencido, porque o danado tinha lábia.
Na porta da casa não deu outra: o Nicolau foi barrado. Savarin entrou, porque era bem vindo na casa do festeiro, e resolveu aproveitar a festa, dançando fandango e bebendo. Mas, volta e meia, lembrava do Nicolau e não conseguia sossegar, porque sabia que o amigo não estava contente com a situação.
Depois de nova tentativa para entrar, que não deu certo, Nicolau resolveu pôr em prática um plano: foi até sua casa, pegou um sabugo de milho, um estopim de dinamite, que ele tinha nas suas coisas de trabalho, e forjou uma bomba de mentira. Voltou pra festa. Na casa do seu Vitório, que era também um bar, tinha o canto das bebidas, que eram servidas pelo Bituca. No lugar em que ele ficava, por trás do balcão, havia uma janela e foi por ali que o Nicolau jogou a bomba de mentira, com o estopim aceso. Foi um esparramo de gente pra todo lado, uma gritaria, e o estopim assobiando: szzzzzzzzzzzzz...
Quando chegou o final, o Nicolau gritou da janela: BUM!!
E saiu dando risada, vingado que estava.
já comentei essa estoria no blog do amigos do jequiti,em 1994 no jogo brasil 1 e espanha 0,o povão saiu as ruas para festejar a vitoria,tinha carro de som da prefeitura e todos comemoravam em frente ao então restaurente cruzeirão,foi quando derepente o Mauricio Pezudo( funcionario do banco do brasil na epoca) apareceu na minha frente com comportamento estranho(nao sei se estava torrado ou chapado)olhar dele era distante...ele então parado atras de uma moça com o quadril avantajado tipo manequim 58 pra cima gordinha mesmo uns 100kilos pra mais ,ele então da 2 passos p tras e chuta o traseiro da coitada e fica estatitico depois do chute olhando nao sei pra onde e pensando nao sei o que ...a moça sem saber o que fazer,pois o mauricio era grande e forte,eu e teco nao sabiamos se riamos ou paravamos de rir...a moça trabalhava na lanchonete do j...nao posso contar..
ResponderExcluir